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O que são Microtubos tipo Eppendorf? Qual a sua aplicação? O que esse Microtubos possuem de especial?

 

 

Você já ouviu falar dos microtubos tipo Eppendorf? Esses pequenos tubos de plástico têm um papel fundamental em diversas áreas da ciência e tecnologia. Se você está curioso para saber mais sobre eles, então este artigo é para você! Vamos explorar o que são os microtubos tipo Eppendorf, sua utilidade, vantagens, além de dicas sobre como utilizá-los corretamente. Prepare-se para descobrir como esses mini aliados podem fazer toda a diferença no seu laboratório ou projeto científico. Vamos lá!

O que são Microtubos tipo Eppendorf?

Microtubos tipo Eppendorf são pequenos recipientes cilíndricos usados em laboratórios para armazenar amostras biológicas ou químicas em pequenos volumes, geralmente na faixa de microlitros. São feitos de um plástico resistente, como o polipropileno, que pode suportar altas e baixas temperaturas sem se degradar, tornando-os adequados para armazenar amostras em freezers ou aquecê-las em termocicladores, por exemplo.

Esses microtubos tipo Eppendorf  possuem várias características distintivas:

  1. Tamanho Pequeno: Eles são projetados para lidar com volumes muito pequenos, normalmente entre 0,5 a 2,0 mililitros.
  2. Tampa com Dobradiça: A maioria dos microtubos tipo Eppendorf possui uma tampa conectada que pode ser aberta e fechada repetidamente sem risco de contaminação cruzada.
  3. Resistência a Temperatura: Podem ser congelados ou aquecidos sem alterar a integridade da amostra ou do próprio tubo.
  4. Centrifugação: São adequados para serem usados em centrífugas de alta velocidade, um processo comum para separar componentes de amostras líquidas.
  5. Transparência ou Opacidade: Alguns são transparentes para facilitar a visualização do conteúdo, enquanto outros são opacos para proteger amostras sensíveis à luz.
  6. Estéreis e Livres de DNAse/RNAse: Muitos são esterilizados e livres de enzimas que podem degradar DNA ou RNA, o que é crucial para experimentos de biologia molecular.

O termo “Eppendorf” na verdade é uma marca, mas se tornou um termo genérico para descrever esse tipo de microtubos tipo Eppendorf, devido à popularidade e à qualidade dos produtos da empresa Eppendorf, que foi uma das pioneiras na produção desses tubos.

O Microtubo tipo Eppendorf é um dos material mais utilizado em laboratório de Biologia Molecular.Utilizado principalmente em biologia molecular em técnicas de pcr. No caso de armazenamento de amostras de sangue e soro em laboratórios, os consumíveis para laboratório ​​ideais são os microtubo

 

Qual a utilização dos Microtubos tipo Eppendorf?

Esses tubinhos de plástico possuem capacidade para armazenar pequenas quantidades de líquidos como amostras biológicas, reagentes químicos e até mesmo medicamentos. Sua forma cilíndrica permite que sejam facilmente transportados e manipulados dentro dos equipamentos de laboratório.

Uma das principais vantagens do microtubo tipo Eppendorf é a sua compatibilidade com uma variedade de técnicas experimentais. Ele pode ser utilizado na centrifugação, mistura precisa de substâncias, aquecimento ou resfriamento controlado e até mesmo no processo PCR (reação em cadeia da polimerase).

Outra característica importante desses tubos é a sua alta resistência a altas temperaturas, bem como à maioria dos solventes orgânicos utilizados nos processos científicos. Isso os torna ideais para experimentos que exigem condições extremas.

Esses microtubos  são úteis em processos de centrifugação, fervura de amostra, diversos tipos de pesquisas e muito mais. Oferecem a garantia de que você não terá mais preocupações com o armazenamento das amostras dentro do seu laboratório.

 

 

 

 

Qual a função do Microtubo Tipo Eppendorf?

Um microtubos tipo Eppendorf é um recipiente utilizado para armazenar e manipular amostras líquidas em laboratórios. Ele tem uma capacidade de volume muito reduzida, variando geralmente entre 0,2 ml e 2 ml.

O microtubo tipo Eppendorf é um item comum em laboratórios, principalmente em áreas de biologia molecular e bioquímica. Sua principal função é armazenar, centrifugar e aquecer pequenas amostras de líquidos, como DNA, RNA, proteínas ou outros reagentes químicos. Esses tubos são feitos de plástico resistente a produtos químicos e a variações de temperatura, o que permite que sejam usados em diferentes tipos de procedimentos experimentais.

Eles são especialmente projetados para suportar forças de centrifugação elevadas sem quebrar. Além disso, seu design permite uma vedação segura para evitar a evaporação ou contaminação das amostras. Os microtubos tipo Eppendorf geralmente têm capacidades variadas, como 0,5 ml, 1,5 ml, ou 2 ml, para acomodar diferentes volumes de amostras.

Características dos Microtubos ?

Os microtubos tipo Eppendorf têm um formato cônico na parte inferior, então você deve ficar de olho nisso, lembre-se que eles são a opção ideal para o processo de centrifugação.

No caso do aspecto da rotulagem, esses microtubos possuem uma área de escrita fosca no tubo para que você possa escrever nele e seja mais fácil identificá-los e armazená-los.

 

Como  escolher  um  microtubo tipo Eppendorf para  PCR ?

Para escolher um microtubo tipo Eppendorf adequado para PCR, é importante considerar vários fatores técnicos. Como você está buscando informações mais técnicas, aqui estão algumas diretrizes que podem ajudar:

  1. Capacidade do microtubo: Os microtubos tipo  Eppendorf estão disponíveis em diferentes capacidades, geralmente em microlitros (µL). Escolha a capacidade que seja apropriada para a quantidade de reagente e amostra que você planeja usar no seu experimento de PCR. Lembre-se de que é importante deixar espaço para a expansão do líquido durante a PCR.
  2. Material do microtubo: Os microtubos tipo Eppendorf são geralmente feitos de polipropileno, que é resistente a altas temperaturas e quimicamente inertes. Certifique-se de que o material seja compatível com as condições de PCR que você pretende utilizar.
  3. Tampas: Verifique se os microtubos têm tampas que se encaixam firmemente para evitar a evaporação de amostras durante o ciclo de PCR. Tampas que vedam bem também ajudam a evitar a contaminação cruzada entre amostras.
  4. Graduações e marcações: Alguns microtubos têm marcações graduadas que facilitam a medição precisa de volumes. Isso pode ser útil em experimentos onde a precisão é fundamental.
  5. Compatibilidade com termocicladores: Certifique-se de que os microtubos sejam compatíveis com o termociclador que você está usando para realizar a PCR. Verifique se eles se encaixam nos blocos de aquecimento do termociclador e se suportam as temperaturas e ciclos de PCR que você planeja.
  6. Certificações de pureza: Se você estiver realizando experimentos sensíveis, como PCR quantitativa (qPCR), pode ser importante escolher microtubos tipo Eppendorf  que atendam a certificações de pureza, como livres de nucleases e DNAse/RNAse.
  7. Estabilidade térmica: Considere a estabilidade térmica dos microtubos ao selecionar aqueles que suportam as temperaturas específicas do protocolo de PCR que você está seguindo.

Lembre-se de que a escolha do microtubo também pode depender das preferências e protocolos específicos do seu laboratório. É importante ler as especificações do fabricante e, se possível, fazer testes preliminares para garantir que os microtubos atendam às suas necessidades técnicas.

 

Conclusão

 Os microtubos tipo Eppendorf possuem tampas herméticas que garantem a segurança das amostras durante o transporte e armazenamento. Sua transparência permite a visualização rápida do conteúdo interno sem precisar abrir o tubo.

No entanto, é importante ter em mente algumas limitações dos microtubos tipo Eppendorf. A capacidade volumétrica pode ser um fator restritivo em alguns casos quando se trabalha com grandes volumes líquidos. Além disso, nem todos os modelos possuem resistência à centrifugação em altas velocidades.

Para utilizar um microtubo tipo Eppendorf corretamente, certifique-se sempre de seguir as instruções fornecidas pelo fabricante quanto ao volume máximo recomendado e condições adequadas de uso. Lembre-se também da importância da higiene ao manusear amostras, garantindo a precisão e confiabilidade dos resultados.

 

 

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