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Vamos falar sobre Moinhos?

Os clientes sempre nos questionam sobre a escolha do Moinho de laboratório ideal. Devido a esse fato, resolvemos elaborar esse post, considerando algumas informações relevantes na escolha do Moinho.

Mas afinal para qual finalidade serve um Moinho no Laboratório?

O Moinho para Laboratório tem por objetivo a redução do tamanho das partículas para atender as necessidades dos clientes na metodologia escolhida.

Desde a sua fabricação, o chocolate passar por diversos processos para tomar a forma, o sabor e o aroma que conhecemos e adquirimos nas prateleiras do mercado.

A qualidade do chocolate depende de vários fatores, tais como a escolha da fruta (cacau), clima, solo e processo de fabricação, por exemplo. As indústrias monitoram cada etapa da produção, garantindo assim o resultado final ideal.

Para a comprovação das características necessárias para a inserção do produto no mercado, o chocolate passa por uma última inspeção: o controle de qualidade.

Nesta etapa, o chocolate é examinado e algumas das características aferidas são: umidade, teor de gordura, textura, aspecto, aroma, sabor, além da análise química, que identifica elementos como a proteína e o carboidrato.

O Moinho para laboratório pode ser aplicado nesta fase, para triturar a amostra de forma homogênea.

Pelo fato do chocolate ser sensível a temperatura e cortes tão minuciosos ser um fator de risco para o derretimento do mesmo. O ideal é que nesta preparação da amostra para análise, seja utilizado um moinho com câmara de resfriamento.

Ou seja, um modelo que tenha a parede “encamisada” para permitir a circulação de líquido (água) em seu interior, cujo objetivo é manter as paredes do compartimento de moagem, resfriadas.

Consequentemente, neste exemplo, o chocolate é mantido resfriado e ao mesmo tempo é moído, concluindo o processo de moagem com sucesso.

Para auxílio na escolha do modelo correto de Moinho para sua aplicação, consulte o Departamento de Vendas ([email protected])

No momento do contato, informe os seguintes aspectos por gentileza:

  • O tipo de material (amostra) que pretende moer;
  • A característica desta amostra: se está totalmente seca, ou se apresenta algum percentual de umidade (quantificando-o);
  • O tamanho da amostra no momento em que for submetida a moagem no equipamento;
  • Quantidade de amostra na qual pretende moer por vez;
  • Frequência de uso do moinho por dia;
  • Qualquer particularidade de sua aplicação, na qual julgar importante o fato de mencioná-la;

Consulte a sessão de moinhos, contida no portfólio SPLABOR, clicando aqui.

A SPLABOR oferece diversos tipos de moinhos para laboratório (moinho de facas, moinho de martelo, moinho de solo, moinho tipo Willey, moinho multiuso, moinho de jarro e diversos outros). Por isso, a importância do usuário receber correta orientação no momento da escolha.

Qualquer dúvida técnica sobre os equipamentos contidos no portfólio SPLABOR e cotações, entre em contato com o Departamento de Vendas ([email protected]) que encontra-se à disposição.

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