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O que é um Pipetador? Qual a função dos Pipetadores? Tipos de Pipetadores!

 

 

 

Você já imaginou pipetar  líquidos com a boca? Pois é, essa era uma prática muito comum no passado. No entanto, graças à invenção do pipetador, isso se tornou coisa do passado. Você sabe como esse produto para laboratório revolucionou a forma de pipetar em laboratórios e contribuiu para garantir mais segurança e precisão na medição de soluções químicas? Descubra agora mesmo neste post!

Um pipetador é um instrumento utilizado em laboratórios para medir e transferir pequenas quantidades de líquidos com precisão. Eles são essenciais em várias áreas da ciência, como biologia, química, medicina, e biotecnologia, onde a precisão na medição de líquidos é crucial.

 

 

O que é um Pipetador?

Um pipetador é um dispositivo utilizado em laboratórios e em diversos campos da ciência para medir e transferir volumes precisos de líquidos. Ele é uma ferramenta essencial para trabalhos que requerem uma alta precisão na manipulação de líquidos, como em análises químicas, biológicas e microbiológicas.

O pipetador é projetado para aspirar ou dispensar líquidos de maneira controlada e precisa. Existem diferentes tipos de pipetadores, incluindo:

  1. Pipetas volumétricas: Essas pipetas têm um volume fixo e são usadas para medir um volume específico de líquido.
  2. Pipetas graduadas: Essas pipetas têm uma escala graduada ao longo do seu comprimento e podem ser usadas para medir diferentes volumes, dependendo da posição em que a amostra é retirada.
  3. Pipetas de microsseringa: São usadas para volumes extremamente pequenos e exigem uma precisão extrema, como em análises de cromatografia líquida.
  4. Pipetadores eletrônicos: São dispositivos motorizados que permitem ajustar e controlar com precisão o volume a ser pipetado. Eles são frequentemente usados para minimizar erros humanos.

Os pipetadores são essenciais em muitos campos da ciência, como química, biologia, bioquímica, microbiologia, medicina e pesquisa farmacêutica, onde volumes precisos de líquidos são necessários para realizar experimentos, testes e análises com acurácia. Eles desempenham um papel fundamental na garantia da precisão e da reprodutibilidade dos resultados laboratoriais.

Qual a função de  um Pipetador?

Pipetadores de laboratório são ferramentas essenciais para qualquer pessoa que trabalha com líquidos. Eles permitem que você transferir pequenas quantidades de líquido de um recipiente para outro, o que é útil para a realização de testes e experimentos. Existem diferentes tipos de pipetadores, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens. Escolher o melhor pipetador para o seu trabalho é importante, pois isso pode afetar a precisão dos seus resultados.

A função principal de um pipetador é medir e transferir volumes precisos de líquidos em um ambiente de laboratório ou em outras aplicações onde a precisão na manipulação de líquidos é essencial. Aqui estão algumas das funções mais importantes de um pipetador:

  1. Medição precisa: Um pipetador é usado para medir com precisão volumes específicos de líquidos, seja em microlitros, mililitros ou outros valores, dependendo do tipo de pipetador utilizado. Isso é fundamental em experimentos científicos e análises laboratoriais onde a exatidão nas medições é crítica.
  2. Transferência de líquidos: O pipetador permite a transferência controlada de líquidos de um recipiente para outro. Isso é útil para misturar reagentes, preparar soluções, diluir amostras e realizar diversas etapas de experimentos.
  3. Minimização de erros: O uso de um pipetador, especialmente os pipetadores eletrônicos, ajuda a minimizar erros humanos, garantindo que o volume desejado seja dispensado com precisão, evitando derramamentos e perdas.

Em resumo, um pipetador desempenha um papel fundamental em laboratórios e em várias áreas da ciência, permitindo medições precisas e transferência controlada de líquidos, o que é essencial para a realização de experimentos, análises e testes com alta acurácia e confiabilidade.

 

 

 

 

Quais os tipos de Pipetadores ?

Logo abaixo vamos falar sobre os tipos de pipetadores e como escolher um pipetador. Existem três principais tipos de pipetadores: gravitacionais, positivos e negativos. Cada um funciona de forma ligeiramente diferente, mas todos eles são muito precisos.

Existem diversos tipos de pipetadores, cada um adequado para diferentes necessidades e aplicações em laboratório. Os principais tipos incluem:

  1. Pipetadores de Pistão (Micropipetas):
    • Micropipetas de Volume Fixo: Como o nome sugere, essas pipetas têm um volume fixo e são usadas quando é necessário pipetar o mesmo volume repetidamente.
    • Micropipetas de Volume Variável: Permitem ao usuário ajustar o volume dentro de um determinado intervalo. São muito versáteis e amplamente utilizadas em laboratórios.
  2. Pipetadores de Bulbo ou Pera de Sucção:
    • Usados com pipetas graduadas ou volumétricas, esses pipetadores são acoplados à extremidade superior da pipeta para aspirar e dispensar líquidos. O controle do volume é feito manualmente pelo operador.
  3. Pipetadores Automáticos ou Eletrônicos:
    • Oferecem controle preciso de volume e a facilidade de dispensar líquidos automaticamente. São ideais para tarefas que requerem pipetagem repetitiva e consistente.
  4. Pipetadores de Pasteur:
    • Geralmente são pipetas de plástico com uma ponta fina e um bulbo na outra extremidade. São usadas para transferências de pequenos volumes de líquidos, mas sem precisão de volume.
  5. Pipetadores Multicanal:
    • Semelhantes às micropipetas, mas com múltiplos canais para permitir a pipetagem simultânea de várias amostras. Muito úteis em experimentos de alto rendimento, como em ensaios de ELISA ou PCR.

Cada tipo de pipetador tem suas vantagens específicas e a escolha depende do tipo de líquido a ser manipulado, a precisão necessária, o volume e a frequência de uso.

 

Qual a diferença entre pipetadores e micropipetas?

Pipetadores  e micropipetas são ambos instrumentos utilizados em laboratórios para medir e transferir volumes líquidos com precisão, mas eles têm diferenças quanto ao design, função e faixa de volumes que podem manusear.

Micropipetas:

  • Design e Uso: As micropipetas são ferramentas de precisão desenhadas para medir e dispensar pequenas quantidades de líquido, geralmente entre 0,1 µL e 1000 µL (1 mL). Elas possuem um sistema de pistão que permite aspirar e dispensar volumes precisos de líquido. Normalmente, o usuário pode ajustar o volume desejado girando um dial ou um botão no corpo da micropipeta.
  • Tipos: Existem micropipetas de volume fixo e de volume variável. Algumas são projetadas para serem usadas com ponteiras descartáveis que evitam a contaminação cruzada entre amostras.
  • Precisão e Exatidão: As micropipetas são altamente precisas e são calibradas para garantir que os volumes dispensados sejam o mais próximo possível do volume definido.

Pipetadores:

  • Design e Uso: pipetadores são dispositivos usados para aspirar e dispensar líquidos através de pipetas. Esses podem ser simples dispositivos de borracha que se usam para aplicar pressão negativa (como peras de sucção), ou mais complexos, como o pipetador eletrônico ou manual que permitem um controle mais fino do volume aspirado.
  • Tipos: Os pipetadores podem ser utilizados com uma variedade de pipetas, incluindo pipetas graduadas, pipetas volumétricas e pipetas Pasteur, que possuem faixas de volume maiores e podem ser menos precisas do que as micropipetas.
  • Precisão e Exatidão: Os pipetadores podem ser menos precisos do que as micropipetas, especialmente quando usados com pipetas graduadas, e são mais adequados para transferências de líquidos em que a precisão extrema não é crítica.

Faixa de Volume:

  • Micropipetas: Geralmente para volumes de microlitros.
  • Pipetadores: Podem ser usados com pipetas que manuseiam de poucos microlitros a vários mililitros.

Aplicações:

  • Micropipetas: São essenciais em pesquisas biomédicas, moleculares e celulares onde volumes pequenos e precisão são cruciais, como na PCR, ELISA, e cultivo celular.
  • Pipetadores: São utilizados em uma gama mais ampla de aplicações, incluindo química, biologia, farmacologia e em qualquer lugar onde líquidos precisam ser transferidos, mas não necessariamente em volumes tão pequenos ou com tanta precisão quanto as micropipetas.

Resumindo, a escolha entre um pipetador e uma micropipeta dependerá do tipo de trabalho a ser realizado, da precisão necessária e do volume de líquido a ser manipulado.

 

 

 

 

Vantagens do Pipetador de laboratório

Os pipetadores de laboratório oferecem várias vantagens que os tornam instrumentos essenciais em muitos procedimentos científicos e de pesquisa. Algumas dessas vantagens incluem:

  1. Precisão e Exatidão: Os pipetadores permitem a transferência de volumes de líquidos com alta precisão e exatidão. Isso é crucial para experimentos onde a quantidade exata de reagente é necessária para resultados confiáveis.
  2. Consistência: Eles garantem que a mesma quantidade de líquido seja transferida repetidamente, o que é importante para a consistência e reprodutibilidade dos resultados experimentais.
  3. Prevenção de Contaminação: O uso de ponteiras descartáveis nos pipetadores minimiza o risco de contaminação cruzada entre amostras, que pode afetar os resultados dos experimentos.
  4. Eficiência e Velocidade: Especialmente com pipetadores automáticos e multicanais, o processo de pipetagem pode ser realizado de maneira mais rápida e eficiente, economizando tempo em procedimentos que envolvem a transferência de muitas amostras.

 

 

Quais produtos  podem ser pipetados em um laboratório?

Em um laboratório, uma variedade de produtos pode ser pipetada, dependendo do tipo de pesquisa ou análise realizada. Os pipetadores são projetados para manipular diferentes tipos de líquidos e soluções com precisão. Alguns dos produtos comumente pipetados incluem:

  1. Soluções Aquosas: Água e soluções aquosas são frequentemente pipetadas em experimentos de laboratório. Isso inclui reagentes, tampões, soluções de padrões e amostras.
  2. Culturas Celulares e Meios de Cultura: Em biologia celular e microbiologia, meios de cultura e suspensões de células são regularmente pipetados para preparar placas de cultura ou realizar ensaios.
  3. Reagentes Químicos e Biológicos: Isso inclui enzimas, substratos, corantes, ácidos, bases, e diversos outros reagentes usados em reações químicas ou bioquímicas.
  4. DNA, RNA e Proteínas: Em biologia molecular e genética, a pipetagem de ácidos nucleicos (DNA e RNA) e proteínas é fundamental para experimentos como PCR, eletroforese e Western blot.

É importante notar que diferentes tipos de líquidos podem exigir diferentes tipos de pipetadores ou ponteiras para garantir precisão e evitar contaminação ou danos ao equipamento. Por exemplo, líquidos corrosivos ou muito viscosos podem requerer pipetadores resistentes a corrosão ou com ponteiras especiais

 

 

Fatores Importantes para a Compra de Pipetadores

Precisão e Conforto : O uso de um pipetador reduz significativamente a possibilidade de erros humanos, como contaminação do local de trabalho e quantidades irregulares de fluido em cada pipeta.

Tempo : Como mencionado, a ergonomia pode desempenhar um grande papel na precisão, portanto, nos casos em que são necessárias grandes quantidades de pipetagem, são recomendadas pausas ao usar uma pipetador manual. As micropipetas eletrônicas eliminam a necessidade de pausas ou desconforto potencial.

Volume de pipetagem : A pipetagem manual é perfeita para aqueles que apenas ocasionalmente pipetam ou pipetam em volumes baixos para atividades como configuração de experimentos.

Diferenças entre um Pipetador Manual e Pipetador Eletrônico

Pipetadores são instrumentos essenciais em laboratórios para a manipulação precisa de líquidos. Existem dois tipos principais: pipetadores manuais e eletrônicos. Aqui estão algumas diferenças chave entre eles:

  1. Mecanismo de Operação:
    • Pipetador Manual: Requer operação manual para aspirar e dispensar líquidos. Geralmente, possui um botão ou uma alavanca que controla a aspiração e a liberação do líquido.
    • Pipetador Eletrônico: Utiliza um motor para aspirar e dispensar líquidos. O usuário configura o volume desejado e pressiona um botão para realizar a operação automaticamente.
  2. Precisão e Repetibilidade:
    • Pipetador Manual: A precisão pode variar dependendo da habilidade do usuário. Pode haver variações sutis na repetição dos volumes.
    • Pipetador Eletrônico: Oferece alta precisão e repetibilidade, pois o volume é controlado eletronicamente, reduzindo a variação entre as pipetagens.
  3. Facilidade de Uso:
    • Pipetador Manual: Pode ser mais desafiador para novos usuários, exigindo prática para obter a técnica correta.
    • Pipetador Eletrônico: Geralmente é mais fácil de usar, especialmente para tarefas repetitivas, pois reduz a fadiga manual e melhora a consistência.

Ambos têm seus lugares em um laboratório, dependendo das necessidades específicas das aplicações. Pipetadores manuais são ótimos para tarefas gerais e quando a flexibilidade é importante, enquanto os eletrônicos são ideais para trabalhos de alto volume ou quando a precisão e a repetibilidade são críticas.

 

 

 

Qual é o melhor tipo de pipetador para você?

Existem diferentes tipos de pipetadores disponíveis no mercado e a escolha do melhor para você dependerá das suas necessidades específicas. Antes de decidir qual pipetador é o mais adequado, é importante entender as características e diferenças entre eles.

O primeiro aspecto a ser considerado é a faixa de volume que será utilizada na sua aplicação. Existem modelos com capacidade para volumes menores ou maiores, então certifique-se de escolher um que atenda às suas demandas.

Outro fator importante a ser avaliado é o tipo de líquido que será manipulado. Alguns pipetadores são projetados especificamente para soluções viscous, enquanto outros funcionam bem com substâncias corrosivas ou inflamáveis.

 

Erros comuns ao usar um pipetador no laboratório

O uso de pipetadores em laboratório é uma prática comum e essencial, mas estão sujeitos a erros se não forem usados corretamente. Alguns dos erros mais comuns incluem:

  1. Seleção incorreta do pipetador para o volume desejado: Usar um pipetador com uma faixa de volume inadequada pode levar a medições imprecisas.
  2. Não pré-rinçar a ponta da pipeta: Pré-rinçar a ponta com a solução a ser pipetada pode ajudar a obter uma maior precisão, especialmente para soluções viscosas ou voláteis.
  3. Imersão excessiva ou insuficiente da ponta na solução: A ponta deve ser imersa na profundidade correta (geralmente 1-2 mm para volumes menores e um pouco mais para volumes maiores) para evitar a aspiração de ar ou a contaminação por imersão excessiva.
  4. Velocidade de aspiração e dispensação inadequada: Aspirar ou dispensar a solução muito rapidamente pode causar formação de bolhas de ar ou respingos, levando a medições imprecisas.
  5. Uso de pontas de pipeta de má qualidade ou incompatíveis: Pontas que não se encaixam corretamente podem vazar ou permitir a entrada de ar, afetando a precisão.
  6. Não verificar a calibração do pipetador regularmente: Pipetadores devem ser calibrados periodicamente para garantir sua precisão.

Evitar esses erros comuns é crucial para garantir medições precisas e confiáveis em experimentos de laboratório.

 

 

Conclusão

Um pipetador é um produto para laboratório usado para medir, transferir ou misturar pequenas partículas de líquido com precisão. Ele pode ser encontrado em laboratórios e produtos químicos em todo o mundo. Com a grande variedade desses dispositivos você tem a possibilidade de escolher aquele que melhor se adequa às suas necessidades. Seja qual for sua escolha, agora você já conhece as vantagens e os benefícios da utilização desse equipamento altamente útil!

Investir em bons pipetadores em um laboratório é crucial para garantir precisão e reprodutibilidade nos experimentos, melhorar a eficiência e a velocidade do trabalho, e oferecer maior durabilidade e confiabilidade do equipamento. Além disso, reduz o risco de contaminação, melhora a ergonomia para o usuário e se adapta a diferentes necessidades de pipetagem, tornando-se um investimento econômico a longo prazo devido à redução de manutenções e substituições.

 

 

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