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O que é uma Microcentrífuga de Laboratório? Por que esse pequeno aparelho é tão desejado?

 

 

 

Você já se perguntou qual é a função de uma microcentrífuga no laboratório? Essa pequena máquina pode parecer insignificante, mas sua importância não deve ser subestimada. Com a capacidade de separar substâncias em frações menores e mais puras, ela desempenha um papel crucial em muitos procedimentos analíticos importantes. Se você está curioso para saber mais sobre as funcionalidades da microcentrífuga  e ver como ela é essencial no laboratório, continue lendo!

O que é uma Microcentrífuga de Laboratório?

Uma microcentrífuga é um equipamento de laboratório usado para separar líquidos e sólidos através da força centrífuga. Esta poderosa ferramenta de laboratório permite que os cientistas realizem muitas tarefas importantes, como concentrar amostras, detectar partículas e aumentar a velocidade das reações químicas. Neste artigo, vamos explorar o mundo das microcentrífugas  de laboratório e descobrir suas principais características!

 São ferramentas essenciais em muitos campos da pesquisa científica, particularmente em biologia molecular e bioquímica. Aqui estão algumas características-chave das microcentrífugas:

  1. Tamanho das Amostras: Como o nome sugere, microcentrífugas são usadas para centrifugar amostras muito pequenas. Elas são ideais para aplicações que requerem manuseio de volumes entre 0,2 e 2,0 mL, o que é comum em experimentos de PCR, extração de DNA/RNA, e purificação de proteínas.
  2. Velocidade e Força Centrífuga: Elas oferecem uma ampla gama de velocidades, permitindo aos usuários ajustar a força centrífuga necessária para diferentes tipos de amostras e procedimentos. Algumas microcentrífugas podem alcançar velocidades muito altas, criando forças centrífugas significativas.

 

 

 

Como usar uma microcentrífuga?

As microcentrífugas são equipamentos para laboratório que podem ser usadas para separar componentes de uma amostra por centrifugação. A força da gravidade é aplicada a uma amostra em um tubo rotativo, o que faz com que os componentes mais pesados sejam forçados para o fundo do tubo e os componentes menos densos permaneçam suspensos.

Usar uma microcentrífuga de laboratório envolve uma série de passos cuidadosos para garantir resultados precisos e segurança. Aqui está um guia passo a passo:

  1. Preparação da Amostra: Antes de usar a microcentrífuga, prepare suas amostras em tubos adequados. Certifique-se de que os tubos são compatíveis com a microcentrífuga e que estão devidamente rotulados.
  2. Balanceamento dos Tubos: É crucial balancear os tubos na microcentrífuga. Isso significa que os tubos opostos no rotor devem conter volumes iguais de líquido. Se você não tem um número par de tubos, use tubos de equilíbrio preenchidos com água ou solução tampão para balancear a carga.
  3. Carregamento do Rotor: Abra a tampa da microcentrífuga e coloque cuidadosamente os tubos nos espaços do rotor. Certifique-se de que estão firmemente posicionados.
  4. Configuração da Velocidade e Tempo: Defina a velocidade (RPM – rotações por minuto) e o tempo de centrifugação de acordo com o protocolo do seu experimento. Alguns procedimentos podem requerer ajustes de temperatura, se a sua microcentrífuga tiver essa funcionalidade.

 

Função da Microcentrífuga

Uma microcentrífuga é um equipamento utilizado para separar componentes de soluções por centrifugação. A força gerada pelo movimento rotativo da microcentrífuga é capaz de sedimentar partículas mais pesadas para o fundo do tubo, enquanto as partículas mais leves são suspensas na solução.

A microcentrífuga é um instrumento essencial em laboratórios, especialmente em campos como biologia molecular, bioquímica e química analítica. Sua função principal é separar os componentes de uma amostra com base na densidade por meio de força centrífuga. Aqui estão algumas funções e aplicações específicas da microcentrífuga:

  1. Separação de Componentes Celulares e Moleculares: A microcentrífuga é frequentemente utilizada para separar células, vírus, organelas, macromoléculas (como DNA, RNA e proteínas) e outros componentes em suspensões ou soluções.
  2. Precipitação de Ácidos Nucleicos: Em protocolos de extração de DNA ou RNA, a microcentrífuga é usada para precipitar ácidos nucleicos após tratamentos químicos ou enzimáticos, resultando em um pellet no fundo do tubo.
  3. Purificação de Proteínas e Outras Macromoléculas: Utilizada para concentrar e purificar proteínas, peptídeos, e outras macromoléculas a partir de misturas complexas.
  4. Processamento de Amostras de PCR: Em reações de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase), a microcentrífuga é usada para misturar reagentes e sedimentar o conteúdo no fundo dos tubos antes do início da reação.
  5. Preparação de Amostras para Eletroforese: Antes de carregar amostras em géis para eletroforese, a microcentrífuga é utilizada para assegurar que o material a ser analisado esteja no fundo do tubo.

 

 

 

Por que você precisa de uma microcentrífuga?

Você já se perguntou por que precisa de uma microcentrífuga? Apesar de ser um equipamento pequeno, ela pode ter muitas utilidades em diferentes áreas da pesquisa científica e laboratórios. Uma das principais funções da microcentrífuga é separar componentes líquidos com densidades diferentes. Ela é muito útil na centrifugação de amostras biológicas, como células sanguíneas e proteínas, permitindo a separação desses componentes para análise posterior.

Qual a diferença entre uma microcentrífuga e uma centrifuga?

Uma microcentrífuga é um instrumento que usa a força centrifuga para separar amostras em frascos pequenos. Enquanto uma centrifuga tradicional pode separar amostras em frascos de até 50 mL, uma microcentrífuga pode separar amostras em frascos de até 2 mL.

A diferença fundamental entre uma microcentrífuga e uma centrífuga convencional reside principalmente no volume de amostra que podem processar e nas velocidades que alcançam, além de algumas outras características específicas. Aqui estão os principais pontos de diferenciação:

  1. Volume de Amostra:
    • Microcentrífugas: Projetadas para trabalhar com pequenos volumes de amostra, geralmente na faixa de microlitros (0,2 a 2,0 mL). São ideais para manipular pequenos volumes de líquidos, como os usados em experimentos de biologia molecular.
    • Centrífugas Convencionais: Podem acomodar uma gama mais ampla de volumes, desde alguns mililitros até vários litros, dependendo do modelo. São utilizadas para processar quantidades maiores de amostra, como em testes de sangue ou na separação de componentes de grandes volumes de líquidos.
  2. Velocidade e Força Centrífuga:

    • Microcentrífugas: Alcançam velocidades elevadas, adequadas para a sedimentação de partículas pequenas e macromoléculas. A força centrífuga gerada é ideal para aplicações em biologia molecular e bioquímica.
    • Centrífugas Convencionais: Podem variar amplamente em termos de velocidade. Algumas são projetadas para baixas velocidades, adequadas para separações de células ou componentes de sangue, enquanto outras podem alcançar velocidades altas para aplicações mais específicas.

Benefícios de utilizar a Microcentrífuga

As microcentrífugas são equipamentos essenciais para muitos laboratórios de pesquisa, devido à sua capacidade de centrifugar amostras rapidamente e com precisão. Estes equipamentos podem ajudar a separar componentes celulares, extrair RNA e preparar amostras para análises posteriores. Além disso, as microcentrífugas também são úteis na purificação de proteínas e outras moléculas biológicas.

 

 

Como escolher uma Microcentrífuga para seu laboratório?

Existem vários modelos de microcentrífuga de laboratório disponíveis no mercado laboratorial. Uma microcentrífuga é, com certeza, um investimento de longo prazo que todo laboratório precisa fazer, portanto, há algumas perguntas-chave a se fazer ao decidir como gastar seu orçamento.

Escolher a microcentrífuga certa para o seu laboratório depende de uma série de fatores, incluindo o tipo de amostras que você estará processando, o volume de trabalho, as especificações técnicas necessárias e o orçamento disponível. Aqui estão algumas diretrizes para ajudar na escolha:

  1. Capacidade e Volume de Amostra:
    • Determine o volume dos tubos de amostra que você planeja usar (por exemplo, 0,2 mL, 0,5 mL, 1,5 mL, 2 mL). Escolha uma microcentrífuga  que possa acomodar esses tamanhos.
  2. Velocidade e Força Centrífuga Máxima (RCF):
    • Verifique as necessidades de velocidade para suas aplicações. Algumas aplicações requerem velocidades mais altas para sedimentar partículas pequenas.
    • A força centrífuga máxima (medida em x g, onde g é a aceleração devido à gravidade) é crucial para determinar quão bem a centrífuga pode sedimentar partículas.
  3. Refrigeração:

    • Considere se você precisa de uma microcentrífuga  refrigerada. Estas são importantes para amostras sensíveis ao calor, como as utilizadas em biologia molecular e bioquímica.

Quais tubos são utilizados na Microcentrífuga?

Especializados em  tubos de microcentrífuga  ou tubos tipo eppendorf

Características técnicas:

  • Feito de polipropileno virgem, esses tubos de microcentrífuga autoclaváveis ​​podem suportar temperaturas de até 121°C.
  • O design universalmente compatível permite que você use esses tubos com quase todas as marcas de microcentrífuga.
  • O design do tubo para centrífuga   garante uma segregação de amostra eficiente.
  • Fácil de abrir e fechar com design de tampa de pressão.
  • Fabricado em polipropileno original com excelente resistência química.
  • O tubo tipo eppendorf de 1,5 ml é  altamente resistente.

 

Conclusão

A microcentrífuga é um instrumento laboratorial muito usado em pesquisas, que se baseia na ação da força centrífuga para separar diferentes elementos de uma solução. Esse processo é bastante eficiente e pode ser usado para analisar amostras biológicas, químicas e até mesmo física.

Neste processo, as amostras são colocadas em tubos de ensaio que são posicionados dentro do rotor da microcentrífuga. Em seguida, o rotor é girado rapidamente, gerando força centrífuga que age sobre as amostras. Diferentes elementos presentes nas amostras tendem a se separar devido às diferenças de densidade entre eles. Por exemplo, células mais leves irão para o topo do tubo, enquanto os elementos mais pesados permanecerão no fundo.

 

 

 

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