As vacinas fazem parte da nossa vida desde nosso nascimento e são essenciais para a eficácia na prevenção contra várias infecções além de ser um instrumento importante para a saúde pública na missão de proteger um grande contingente humano. A vacinação pode ajudar também na erradicação de doenças como ocorreu com a poliomelite e o sarampo no Brasil.
As vacinas são produtos biológicos que derivam ou são semelhantes a um micro-organismos causador de uma determinada doença que, ao serem introduzidos no organismo, induzem uma reação do sistema imunológico (semelhante à que ocorreria no caso de uma infecção por determinado agente patogênico), estimulando a formação de anticorpos e criando uma barreira de proteção contra esse agente e às doenças por ele provocadas.
Com o intuito de instituir um calendário de vacinação em território nacional, o Ministério da Saúde criou a Portaria 597 de 08/06/2004 visando promover o controle, eliminação e erradicação de doenças imuno preveníveis. Nesse documento são apresentados os Calendários de Vacinação da Criança, do Adolescente e Calendário de Vacinação do Adulto e Idoso. Acesse a Portaria 597 de 08/06/2004 e veja os calendários de vacinação.
No Brasil, as vacinas dos três calendários obrigatórios do Programa Nacional de Imunizações (PNI) são oferecidas gratuitamente nos postos de vacinação de todo o país ou por equipes de vacinadores, que levam os produtos a áreas de difícil acesso periodicamente. Em algumas ocasiões são realizadas campanhas de vacinação.
Por serem compostas por substâncias sensíveis, que são prejudicadas caso não sejam conservadas nas temperaturas específicas, as vacinas precisam ser armazenadas, transportadas e manipuladas em condições adequadas de refrigeração, desde sua produção até a sua aplicação, para que sua qualidade e eficiência sejam mantidas. Se esse cuidado não for tomado, a vacina perde sua potência e sua capacidade de ação e não pode mais ser restaurada, perdendo o seu efeito. De acordo com a Organização Mundial de Saúde as vacinas precisam ser conservadas em temperaturas entre 2˚ e 8˚C.
Para verificar se as vacinas estão sendo bem conservadas é necessário que se faça o monitoramento da temperatura pelo menos duas vezes ao dia. Os estabelecimentos armazenam as vacinas em Câmaras para vacina, refrigerador para vacina ou geladeira para vacina, como também é conhecida, equipamento capaz de armazenar diversos tipos de imunobiológicos de forma segura e controlada. Conheça alguns modelos de câmaras para vacina.
Podem ocorrer situações em que as vacinas apresentem reações leves como dor e inchaço no local, porém é importante não esquecer que são eventos raros e menores que o impacto da própria doença. As vantagens da imunização superam, em muito, os efeitos colaterais. É válido ressaltar também a necessidade de uma boa administração dos calendários de vacinação em todas as faixas etárias para que a resposta imunológica seja adequada e a prevenção seja eficaz.
Embora as vacinas às vezes possam causar uma reação leve (como dor no local da injeção ou febre leve), geralmente não há eventos adversos graves associados à imunização. Reações alérgicas graves ou efeitos colaterais graves ocorrem muito raramente.
Algumas pessoas temem que a vacina cause a mesma doença que se deve prevenir. Ocasionalmente, vacinas vivas atenuadas causam uma infecção leve, mas a maioria das pessoas não contrai a doença ou apresenta sintomas. Não é possível que os outros tipos de vacinas causem doenças dessa maneira.
Pessoas com sistema imunológico enfraquecido e mulheres grávidas devem consultar seu médico antes de serem vacinadas.
Para a maioria das pessoas, não ser imunizado é um risco muito maior para a saúde do que quaisquer efeitos colaterais associados à vacinação.
O Brasil é referência na produção de vacinas, além de distribuir 25 tipos de vacinas gratuitamente, o País ainda exporta doses para mais de 70 países, sobretudo africanos. No Brasil, as doses são produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz e pelo Instituto Butantan. O País já é autossuficiente na produção de insumos imunobiológicos.
Se você estiver armazenando vacinas, está usando o termômetro correto para monitorar a temperatura do seu ambiente crítico? As vacinas devem ser monitoradas usando um termômetro que forneça informações de monitoramento contínuo com um monitor ativo. O termômetro deve ser digital e ter uma sonda, chamamos de datalogger para vacinas.
Participe do nosso blog, envie seu comentário, dúvida ou sugestão.
AVISO DE DIREITOS AUTORAIS: Todo o material deste blog, sendo proibida toda e qualquer forma de plágio, cópia, reprodução ou qualquer outra forma de uso.
Qualquer dúvida técnica sobre os equipamentos contidos no portfólio SPLABOR, entre em contato com o Departamento de Vendas (sp@splabor.com.br)
Fontes: FioCruz; Seimi
View Comments
me ajudou muito
Olá Diogo, agradecemos o contato e convidamos a nos acompanhar, sempre postamos novidades em nosso blog. Até.
Brigada ajudou muito por que eu copiei para o trabalho da escola!!
Olá, Francielle. Ficamos felizes em ajudar e agradecemos seu contato.
muito obrigada, ajudou muito como fonte de pesquisa para um trabalho
Olá, Leila. Ficamos felizes em ajudar, obrigado por acompanhar o blog.
Olá, esse texto me ajudou muito no meu trabalho de escola, obrigada:)
Olá, Gabriela, ficamos felizes em ajudar e obrigado por acompanhar o blog.
muito bom , ajudo muito no meu trabalho escolar
bjs
muito obrigado por mi ajudar no meu trabalho de ciencias e espero que ajude muito mais fico muito grata
brigadão ajudou pacas !
vlw adorei este site............ bjobjo
me ajudou muito essa pesquisa no trabalho de ciência!
Obrigada, me ajudou muito com o meu trabalho de escola! =)
Com certeza irei tirar 10,0 *-*
Olá Ester!
Nós é quem agradecemos seu contato. Sempre que puder acompanhe o blog, indique aos amigos. Se preferir curta nossa pagina no facebook (WWW.facebook.com/splabor) Você será sempre bem vinda!